25 de setembro de 2009

Mentiras E Lorotas

"Senhor, livra-me dos lábios mentirosos e da língua
enganadora" (Salmos 120:2).


Um menino visitou sua tia, que o repreendeu por contar uma
lorota. "Você sabe", advertiu ela, "o que acontece com
pequenos meninos que dizem mentiras?" "Não, tia. O que
acontece?" ele perguntou. "Bem", disse ela, "existe um homem
que mora na lua, de cor esverdeada, que tem só um olho, que
desce no meio da noite e voa de volta para a lua levando
pequenos meninos que dizem mentiras. Lá eles são espancados
com varas pelo resto de suas vidas. Você ainda dirá
mentiras?"


O que é a mentira para nós? Somente o que outros dizem ou
também o que nós dizemos e que está em desacordo com a
verdade? Será que podemos medir o tamanho de nossas
mentiras, classificando-as, às vezes, como "mentirinhas
inocentes", quando nos convém? Ou será que mentira é mentira
sempre, seja do tamanho que for, e que sempre é contrária ao
Senhor Jesus que nos disse: "Eu sou a Verdade"? Temos
consciência de quem seja o pai da mentira?


A tia, em nossa ilustração, repreende o menino por uma
"lorota" e para exemplificar o quanto é errado se dizer
mentiras, conta uma história mentirosa que chega até à lua!
Como ela, criticamos àqueles que mentem mas não nos sentimos
envergonhados de mentir em muitas ocasiões, achando que a
atitude é errada apenas quando se trata de outras pessoas.


O salmista cantava: "Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem
estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de mãos e puro
de coração". E como poderei dizer que sou puro se minha boca
continua proferindo mentiras que desagradam a Deus? Como
poderei me colocar diante do Senhor em oração se
anteriormente estava enganando alguém com palavras não
verdadeiras? Como poderei derramar minha alma no altar de
Deus após envergonhá-lo com palavras que afrontam a Sua
santidade?


A verdade sempre é a melhor maneira de nos expressarmos às
pessoas.

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