25 de setembro de 2009

Compaixão

"Vinde, benditos de meu Pai. Possuí por herança o reino que
vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive
fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber;
era forasteiro, e me acolhestes; estava nu, e me vestistes;
adoeci, e me visitastes; estava na prisão e fostes ver-me"
(Mateus 25:34-36).


"Eu estava com fome e você criou uma organização para
discutir o problema de minha fome. Eu estava encarcerado e
você saiu mansamente para a sua capela, para orar por minha
libertação. Eu estava despido e você, debateu em sua mente a
moralidade de minha aparência. Eu estava enfermo e você se
ajoelhou agradecendo a Deus por sua saúde. Eu estava sem
casa para morar e você pregou para mim sobre o abrigo
espiritual do amor de Deus. Eu estava só e você me deixou
sozinho, indo orar por mim. Você parece tão santo; tão perto
de Deus. Mas eu estou ainda muito faminto, só e com frio.
Para onde foram as suas orações? O que elas fizeram? Qual o
valor de um caderno repleto de motivos de oração quando o
resto do mundo clama por ajuda? (Charles R. Swindoll)


Que tipo de cristãos temos sido? Temos nos esforçado para
glorificar a Deus em todas as nossas atitudes ou temos nos
preocupado apenas em manter uma aparência externa de
santidade? Temos nos preocupado em mostrar aos outros que
somos uma bênção diante de Deus ou procurado ser uma bênção
diante de Deus para os outros?


De que adianta eu apenas orar pelos que têm fome sem buscar
uma forma de alimentá-los? De que serve a minha oração pelos
que não têm o que vestir se eu não propuser em meu coração
conseguir-lhes vestimentas? Teria algum valor a minha oração
pelos que se sentem rejeitados e abandonados sem que lhes
demonstre claramente o meu amor e solidariedade?


A oração que faço pelos necessitados é muito importante, mas
Deus espera muito mais de mim do que apenas orar por eles.
Ele espera que a luz de Cristo brilhe em minhas atitudes e
todos eles, através de mim, sejam abençoados.

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