8 de julho de 2009

Ciúme -- Que Bem Pode Trazer?

"Porque onde há ciúme e sentimento faccioso, aí há confusão
e toda obra má. Mas a sabedoria que vem do alto é,
primeiramente, pura, depois pacífica, moderada, tratável,
cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e
sem hipocrisia" (Tiago 3:16, 17).


"A palavra ciúme sugere imediatamente um egotismo exagerado,
uma prontidão para deduzir o pior relativo ao homem, uma
disposição para interpretar mesquinhamente coisas
insignificantes, invejar o sucesso de companheiros, saborear
o seu fracasso com uma secreta satisfação." (W. L.
Watkinson)


Há pessoas que têm prazer em buscar erros e defeitos no seu
próximo. Deleitam-se em seus fracassos e decepções,
alimentam-se de suas inquietudes e frustrações. Sofrem com
as suas conquistas e os aplausos que delas advém.
Regozijam-se mais com as derrotas alheias do que com as suas
próprias vitórias.


E que bem pode isso lhes trazer? Melhor seria se procurassem
alcançar os seus sonhos, atingir suas metas, escalar o monte
de seus anseios e hastear em seu cume a bandeira de sua
vitória.


Quando Deus está em nossos corações, temos prazer em
abençoar, em celebrar a conquista dos amigos, em abraça-los
por sua felicidade, em bater palmas quando eles atingem a
linha de chegada após uma longa corrida em busca de seus
ideais.


O ciúme não deve ter lugar em nossas vidas, o egoísmo e a
mesquinhez devem ser deixados também de fora, o rancor e o
desprezo precisam ser mantidos à distância. O amor deve ser
o guardião de nossos corações e o brilho do Senhor a nossa
maior característica.


O ciúme não nos traz nenhum bem. Ele tira a nossa paz e
impede a bênção de Deus para nossa vida.

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